domingo, 4 de março de 2012

Jornal de Alírio Jackson, popular hilário Batista, provoca grande tumulto no fórum de Itabira

O dia 23 de fevereiro de 2012 ficará na história de Itabira. Nessa data, o jornal Vox foi parar no Livro dos Recordes. A publicação itabirana conseguiu reunir todos os seus leitores num mesmo lugar: o fórum Desembargador Drummond.

Nenhum outro órgão de imprensa do mundo conseguiu tal proeza. Um mês antes, o jornal havia convocado toda a população da cidade para uma manifestação contra alguns empresários que prometeram processar uma cidadã tarja preta.

O apelo do Vox foi prontamente atendido, pois todos os seus doze leitores compareceram ao local.  Alírio Batista, ou hilário Batista, popular Alírio Jackson, é o dono, diretor, editor, redator, revisor, repórter, fonte, jornaleiro e office boy do Vox. Os empresários de Itabira estão processando Maria das Dores Cabral, popular Dorinha Cabral, por injúria e difamação.  



A cidadã tarja preta tachou essas pessoas de ladrões, corruptos e cara de pau. Imediatamente alguns covardes de Itabira levaram a mulher à Justiça. Essa atitude provocou a indignação de Alírio Jackson, que é um grande defensor da liberdade de expressão no município.  



Em Itabira, a liberdade de expressão funciona da seguinte forma: qualquer pessoa tem o direito de chamar o seu semelhante de ladrão, corrupto, safado, traficante e cara de pau. Porém, acusar de pedofilia é totalmente proibido. Em tempo: durante a audiência, Dorinha Cabral afirmou que havia perdido a compostura verbal porque se encontrava sob efeito de remédios para menstruação. Então, o Ministério da Saúde adverte: mantenha a boca fechada enquanto estiver menstruada.

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