sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Filhos da Curva da Estação informa em primeiríssima primeira mão: Bello vem a Itabira no final da próxima semana



O cantor Belo protagonizou um grande escândalo em Itabira, no mês passado. Cerca de 100 mil pessoas, segundo os organizadores do evento, aguardavam o pagodeiro no Parque de Exposições Virgílio Gazire. Na avaliação de especialistas, havia mais de 250 mil pessoas no local. Porém, misteriosamente, o pop star não deu as caras. Uma fonte garantiu que o pagodeiro teve uma crise de caganeira, ainda no hotel, o que impossibilitou a apresentação. A ausência da presença do artista carioca quase provocou uma guerra civil. Esse cano deixou uma grande mancha no segmento da produção de espetáculos musicais na cidade.

Enquanto isso, o colunista social Armando Bello passa uma temporada em Carangola, a princesinha da região Centro-Leste de Minas Gerais. Epa! Peraí. Confundi tudo. A princesinha da Região Centro-Leste de Minas Gerais é Itabira. A terra natal de Armando Bello está localizada na Zona da Mata mineira.  Vamos “desconsertar” o erro republicano, como diria o companheiro Zé Dirceu. Leia-se, então, da seguinte forma: enquanto isso, o colunista social Armando Bello anda coçando o saco em Carangola, a princesinha da Zona da Mata de Minas. Favor não confundir Zona com zona. No final da próxima semana, Armando Bello vem para Itabira, e não Armando Bello vem a Itabira (uma homenagem ao professor Luiz Sacconi, e não Luís Sacconi. Perceberam a sutil diferença? Ganha um Fusca 69 quem descobrí-la).  Já o cantor Belo, graças a Deus, continua no Rio de Janeiro.

Não deixem de ler a coluna social de Armando Bello e fiquem por dentro do mundo vip de Itabira. O que é isso? Kkkkkkkkkkkkkkkkkk. E desde quando Itabira tem mundo vip? O verdadeiro mundo vip de Itabira era a saudosa Curva da Estação. Se Drummond ainda fosse fisicamente vivo (esse blog é socratiano), ele terminaria o “Confidências do Itabirano” de forma ainda mais dramática. Com a sua inigualável voz rouca e cansada, o poeta maior concluiria assim a declamação do seu famoso poema: “a zona de Itabira é apenas uma fotografia na parede, mas como dói”. 

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