O empresário Emerson Alvarenga Barbosa, o popular Gui, sempre foi um beberrão. Antigamente, quando pobre, ele vivia mergulhado num barril de chope. Hoje, ligeiramente rico, não dispensa bom vinho ou legítimo escocês. Mas beba o que beber, Gui é ótima companhia, de altos copos e animado papo.
Na mesa de bar Alvarenga Barbosa canta, ri e conta piadas. Trata-se de uma figura impagável, na real e no real. O dono da MD Predial é, portanto, mais um sócio benemérito da Curva da Estação.
Já o professor Bernardo Mucida anda indignado com a epidemia de fofocas que assola Itabira. E o jovem pré-candidato a vice-prefeito tem razão: um avassalador tsunami de conversas fiadas tem detonado a cidade, há muito tempo. E, há pouco tempo, por exemplo, alguém espalhou na internet que Mucida e Gui são inseparáveis companheiros de homéricas cervejadas.
O filho de dr Cacaio usou uma rede social para desmentir mais esse fuxico:
- Certamente não me agrada ver meu nome sendo associado a práticas ou pessoas que não fazem parte do meu convívio. Sem qualquer juízo de valor, fato é que nunca tomei cerveja com Gui, jura Mucida.
Tudo bem: o ídolo da família Alvarenga jamais tomou cerveja com o maior construtor de prédios da terra de Drummond. Mas, faz dez anos que Gui parou de engolir louras geladas. Hoje em dia, ele só se empanturra de vinhos, conhaques e uísque. Então Bernardo Mucida, com certeza, jamais bebeu cerveja com Gui. Mas, o possível futuro vice-prefeito não desmentiu que tenha enchido a cara de uísque na companhia do ex-secretário de Obras de Ronaldo Magalhães. Será que foi?
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